Um dos mais belos contos de fadas de sempre, agora reescrito.
Título: A Bela e o Monstro
Título Original: Beauty and the Beast Novelization
Autor: Elizabeth Rudnick
Chancela: Dom Quixote
Grupo Editorial: LEYA
Número de Páginas: 208
Um conto tão antigo como o tempo…
Bela quer mais do que a pequena aldeia de Villeneuve tem
para oferecer. É uma rapariga diferente das outras pessoas, com as suas
próprias ideias, muito independente e cheia de força de vontade, além de adorar
livros. Anseia por viagens e aventuras, por uma vida tão emocionante como as
histórias que lê.
No entanto, quando o seu querido pai é feito prisioneiro por
um monstro, num castelo encantado, o caminho de Bela muda para sempre. Pondo em
risco a sua liberdade e o seu futuro, toma o lugar do pai no seu sequestro, com
a secreta promessa de fugir. Mas, quanto mais vai sabendo sobre o monstro e o Castelo
misterioso, mais Bela se apercebe que talvez a história dele – tal como a sua –
seja mais importante do que alguma vez poderia ter imaginado.
''Bela abriu a porta de casa. Ao contemplar a imagem perfeita da cena bucólica que tinha à sua frente, soltou um suspiro. A manhã na pequena aldeia de Villeneuve começava todos os dias da mesma maneira. Pelo menos, assim era desde que Bela ali vivia.
O Sol subia lentamente acima do horizonte, e os seus raios tornavam os campos em redor da aldeia mais verde ou dourados ou brancos, conforme a estação do ano. Depois, continuavam o seu movimento até tocarem as paredes caiadas da casa de Bela, mesmo nos arredores da aldeia, antes de finalmente iluminaram os telhados de palha das habitações e lojas que constituíam a própria aldeia. No momento em que isso acontecia, já os aldeões se preparavam para o novo dia. Dentro de suas casas, os homens sentavam-se para tomar as refeições matinais, enquanto as mulheres tratavam das crianças ou acabavam de mexer as papas de aveia. Na aldeia reinava o silêncio, como se ainda estivesse a despertar do sono.
Até que o relógio da igreja batia as oito horas.
E, de um momento para o outro, a aldeia adquiria vida.
Bela tinha visto isso acontecer centenas de vezes. No entanto, naquela manhã, como em todas as manhãs, ainda ficava admirada ao olhar para a pequena povoação, cheia das mesmas pessoas a iniciarem as suas rotinas diárias. Cerrou os olhos castanhos-dourados e suspirou perante a banalidade de tudo aquilo. Muitas vezes se interrogava como seria acordar de maneira diferente.''
Para ficarem a saber mais cliquem aqui.
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